Ergue-te, responde ao dia. Diz... diz? O quê? Diz.
E toda essa imensidão um pedido. Uma resposta, mais uma a esse dia, como se fosse dia e a resposta não se perdesse no eco nocturno.
Toca... não!... assim... sim sim sim sim im im...
Porque a pele já não é a nossa pele e tudo é pequeno, mirrado escama à mínima pressão. Sem sangue, sem dor. Irreconhecível. Porque agora tudo é plástico e estica, é pele como se a fosse.
Novo dia, na Aurora balbucias qualquer coisa como se fosse... história, como se fosse finalmente isso, como se fosse para o final. Fin
Nesta terra já ninguém se lembra como tudo é aceite, como tudo verdadeiramente se aposta; joga como se fosse a sério.